sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Adeus
Eu não sou boa com despedidas.
Mas eu acho que vocês sabem como nós ficamos felizes em poder contar com nossos leitores. Um dia, nossos sonhos se realizarão ( eu espero ) e nós vamos sempre lembrar de nossos queridos leitores, que nos estimularam a seguir em frente.
Argh, eu também não sou boa com agradecimentos.
Mas, de qualquer jeito, vocês sabem como são importantes na nossa vida, mesmo sem conhecer seu rosto ou nome.
Adeus, gente boa.
Talvez algum dia vocês possam comprar um livro de verdade escrito por nós.
Então vocês finalmente vão saber nossos verdadeiros nomes, e vão saber que somos nós pois vamos dizer:
" Ei!, lembra do blog 2 Amigas e um Segredo? É, fomos nós que escrevemos!"
Amamos vocês.
Thalia
Desculpe pela mensagem "chinfrim".
E nós nunca mais voltaremos
Oi... Tudo bem? Como eu posso começar, bem o blog vai continuar existindo, mas eu e Thalia nunca mais vemos escrever, tipo, caso você ainda esteja esperando, o que não deve ser o caso. Então me desculpa.
Eu e Thalia tivemos um NYAH, mas ele foi hackeado e tivemos que deletar ele, o que foi uma pena, porque nós tínhamos ótimos leitores. Foi muito triste perder as nossas histórias, era muito legal de escrever elas.
Mas Thalia está escrevendo um livro sobre (okay é um segredo para não ter plágios), assim como eu, a ideia geral é a mesma, mas nossos capítulos são muito diferentes. Bem, eu tenho mais um livro em progresso, e como ele não tem nome, é chamado: "Untitled".
Obrigada a todos que nos acompanharam e nos deram coragem para continuar a escrever, esse foi nosso primeiro livro, com um final indefinido, mas como sempre o bem ia ganhar depois de muito sofrer. Mas agora não temos mais o que escrever, afinal, a história saiu da nossa cabeça. Vocês leram primeiro nossas histórias e isso me deixa muito feliz, saber que alguém realmente se importou com nossas histórias.
Então, se algum dia virarmos escritoras famosaso que nunca vai acontecer, vamos agradecer a quem leu uma das nossas histórias primeiro, aos nossos primeiros leitores, a quem se importou com nossas histórias. Obrigada.
Enfim, nos desculpamos por tudo que fizemos vocês esperarem e por um final inconclusivo. Agradecemos por vocês terem lido nossa história e pedimos que entendam a história do NYAH. Mas, se algum dia postarmos nossas histórias, vocês serão os primeiros a saberem!
Então obrigado por tudo, beijos, pela última vez em muito tempo, Titia Isís
Eu e Thalia tivemos um NYAH, mas ele foi hackeado e tivemos que deletar ele, o que foi uma pena, porque nós tínhamos ótimos leitores. Foi muito triste perder as nossas histórias, era muito legal de escrever elas.
Mas Thalia está escrevendo um livro sobre (okay é um segredo para não ter plágios), assim como eu, a ideia geral é a mesma, mas nossos capítulos são muito diferentes. Bem, eu tenho mais um livro em progresso, e como ele não tem nome, é chamado: "Untitled".
Obrigada a todos que nos acompanharam e nos deram coragem para continuar a escrever, esse foi nosso primeiro livro, com um final indefinido, mas como sempre o bem ia ganhar depois de muito sofrer. Mas agora não temos mais o que escrever, afinal, a história saiu da nossa cabeça. Vocês leram primeiro nossas histórias e isso me deixa muito feliz, saber que alguém realmente se importou com nossas histórias.
Então, se algum dia virarmos escritoras famosas
Enfim, nos desculpamos por tudo que fizemos vocês esperarem e por um final inconclusivo. Agradecemos por vocês terem lido nossa história e pedimos que entendam a história do NYAH. Mas, se algum dia postarmos nossas histórias, vocês serão os primeiros a saberem!
Então obrigado por tudo, beijos, pela última vez em muito tempo, Titia Isís
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Capítulo 43 - Por trás de toda personalidade forte há alguma fraqueza.
(Snoly)
Percebi que havia acabado de beijar Frank e me afastei bruscamente.
- Desculpe - eu disse.
- Pelo quê? - ele disse olhando pra mim. - Olha, não foi nada tá?
- Tá... Mas isso foi estranho... - eu não sei o porquê, mas comecei a chorar.
- Você está bem?
- Não.
- Por quê?
- Eu tenho medo de floresta.
(Frank)
- Por quê? Sem querer ser indelicado.
- Tudo bem, é que... A história é bem comprida...
- Eu tenho tempo. - notei um sorriso fraco no rosto dela.
- Tudo bem, bem é que é como eu aprendi a controlar o gelo e a neve.
- Você não nasceu assim?
- Não. - notei uma lágrima solitária cair de um olho dela. - Bem tudo começou quando eu e minhas irmãs mais velhas resolvemos brincar fora de casa, nossa casa era em um campo. Minha irmã mais velha tinha treze anos, a irmã do meio tinha oito anos e eu tinha cinco na época que isso aconteceu. Minhas irmãs e eu cruzamos a cerca que saía de nossa casa e fomos brincar na floresta. Mas não conseguimos sair de lá... Ficamos perdidas. Minha irmã mais velha sempre cuidava de nós, um dia ela saiu pra caçar e... Nunca mais voltou. - tentei descobrir a expressão dela, mas ela parecia estar arrasada. - Minha outra irmã ficou completamente arrasada, não queria fazer mais nada, só chorava, eu devia estar com seis anos quando isso aconteceu, e eu estava com fome, frio e queria minha irmã mais velha. Comecei a chorar e minha outra irmã simplesmente olhou para mim e sussurrou um pequeno pedido de: "Desculpas", e saiu correndo, acho que foi desespero por achar minha irmã, eu fiquei sozinha em uma floresta com uns seis anos. - dessa vez eu vi lágrimas escorrerem dos olhos dela, sem parar, eu não sabia o que dizer. - ELA ME DEIXOU SOZINHA, SOZINHA... Mas, enfim, sempre tentei me virar sozinha, então me levantei com lágrimas escorrendo e tentei achar qualquer coisa que me ajudasse a caçar, e eu achei a lança de minha irmã mais velha, peguei ela na mão e segui meu caminho pela floresta, como se nada tivesse acontecido. Eu sempre dava um jeito de arranjar comida e água, por mais difícil que fosse, por muitos anos me senti arrasada. Me senti como se nada mais fizesse sentido, mas eu sobrevivi, então quando eu tinha 16 anos achei uma parte da floresta coberta de neve, isso de alguma forma me acalmou, me deixou feliz.
- Por isso é seu poder?
- Na verdade não, foi por causa de outra coisa, mas isso deve ter algo a ver. Continuando, eu comecei a correr como se a vida finalmente voltasse a ter sentido, a neve caía em meus cabelos loiros e...
- Mas você tem cabelos morenos.
- Agora, só agora. E enquanto eu corria pela floresta coberta de neve me sentia diferente, como se aquilo fosse um sonho. Então eu tropecei, eu caí no chão e bati a cabeça em uma pedra, eu não morri, mas eu vi algo vermelho cobrindo toda neve branca, me levantei e notei que estava com a cabeça sangrando, então aprendi a minha lição, nenhuma floresta é legal. Continuei meu caminho com pingos de sangue na neve, então, teve uma hora que me senti mal e desmaiei, quando acordei toda neve ao meu redor estava vermelha, comecei a gritar, mas havia um curativo em minha cabeça, até hoje, não sei quem fez isso e o porquê de ter feito isso, acho que isso foi solidariedade. Me levantei, meu vestido estava cheio de manchas vermelhas, olhei pro lado e percebi que...que... Tinha uma carta, a pessoa que me salvou me confiou uma chave que se colocada na porta certa pode matar todos os zumbis. Peguei a chave, era um colar, coloquei e a chave brilhou. Comecei a andar, estava com frio e faminta, achei uma maça em uma macieira, peguei a maçã e a mordi, com receio por causa das histórias. No fim a maçã era boa. Mas então eu pensamento infeliz veio até a minha cabeça: "Quem iria querer eu viva? Ninguém, todos acham que eu estou morta, então pra que viver?".
- Você se matou?
- Sim...
- Mas como?
- Quer ouvir o resto da história? Já deu pra entender minha fobia.
- Sim, mas se você quiser contar o que aconteceu depois.
- Tá... - ela riu - Eu achei um lago e coloquei a mão nele, percebi que a água era muito gelada e podia matar qualquer pessoa que pulasse dentro daquele lugar, como a água do Titanic.
- Você pulou.
- Fiquei pensando muito tempo sobre isso, mais ou menos uma hora, antes de tomar coragem e colocar meus pés na água, mas foi o que eu fiz depois me atirei na água, o frio tomou conta de mim e de repente eu caí na areia do fundo do lago, meu vestido já não estava mais cheio de sangue, a chave continuava no meu pescoço, mas meu cabelo estava cada vez mais escuro, como se meu cabelo loiro fosse tinta. Eu consegui ver céu uma última vez antes de não sentir mais ar em meus pulmões e tudo ficar escuro.
- Você se matou?
- Quer ouvir a verdade?
- Claro né?
- Sim...
- Então você é um fantasma?
- Eu...
- ASSOMBRAÇÃO!!!
- Na verdade eu não sou um fantasma Frank.
- Ah....
- Quando eu abri meus olhos percebi que estava abraçada com um livro, era o livro de contos de minha mãe, então percebi que estava em um barquinho. Abri o livro e comecei a ler e chorar, tinha uma foto minha e de minhas irmãs, então ouvi vozes no fim do lago, levantei minha cabeça eram meus pais conversando com meu irmão, quando eles me viram não me reconheceram de primeira mas depois começaram a chorar e perguntar onde estavam minhas irmãs, eu simplesmente disse: "Eu não sei". - ela começou a chorar tanto que meu coração ficou muito apertado e eu disse:
- Calma Snoly, agora está tudo bem. - ela se sentou do meu lado, agora eu já estava sentando, e eu coloquei o meu braço por trás dos ombros dela, ela se apoiou em ombro e chorou até adormecer.
Percebi que havia acabado de beijar Frank e me afastei bruscamente.
- Desculpe - eu disse.
- Pelo quê? - ele disse olhando pra mim. - Olha, não foi nada tá?
- Tá... Mas isso foi estranho... - eu não sei o porquê, mas comecei a chorar.
- Você está bem?
- Não.
- Por quê?
- Eu tenho medo de floresta.
(Frank)
- Por quê? Sem querer ser indelicado.
- Tudo bem, é que... A história é bem comprida...
- Eu tenho tempo. - notei um sorriso fraco no rosto dela.
- Tudo bem, bem é que é como eu aprendi a controlar o gelo e a neve.
- Você não nasceu assim?
- Por isso é seu poder?
- Na verdade não, foi por causa de outra coisa, mas isso deve ter algo a ver. Continuando, eu comecei a correr como se a vida finalmente voltasse a ter sentido, a neve caía em meus cabelos loiros e...
- Mas você tem cabelos morenos.
- Agora, só agora. E enquanto eu corria pela floresta coberta de neve me sentia diferente, como se aquilo fosse um sonho. Então eu tropecei, eu caí no chão e bati a cabeça em uma pedra, eu não morri, mas eu vi algo vermelho cobrindo toda neve branca, me levantei e notei que estava com a cabeça sangrando, então aprendi a minha lição, nenhuma floresta é legal. Continuei meu caminho com pingos de sangue na neve, então, teve uma hora que me senti mal e desmaiei, quando acordei toda neve ao meu redor estava vermelha, comecei a gritar, mas havia um curativo em minha cabeça, até hoje, não sei quem fez isso e o porquê de ter feito isso, acho que isso foi solidariedade. Me levantei, meu vestido estava cheio de manchas vermelhas, olhei pro lado e percebi que...que... Tinha uma carta, a pessoa que me salvou me confiou uma chave que se colocada na porta certa pode matar todos os zumbis. Peguei a chave, era um colar, coloquei e a chave brilhou. Comecei a andar, estava com frio e faminta, achei uma maça em uma macieira, peguei a maçã e a mordi, com receio por causa das histórias. No fim a maçã era boa. Mas então eu pensamento infeliz veio até a minha cabeça: "Quem iria querer eu viva? Ninguém, todos acham que eu estou morta, então pra que viver?".
- Você se matou?
- Sim...
- Mas como?
- Quer ouvir o resto da história? Já deu pra entender minha fobia.
- Sim, mas se você quiser contar o que aconteceu depois.
- Tá... - ela riu - Eu achei um lago e coloquei a mão nele, percebi que a água era muito gelada e podia matar qualquer pessoa que pulasse dentro daquele lugar, como a água do Titanic.
- Você pulou.
- Fiquei pensando muito tempo sobre isso, mais ou menos uma hora, antes de tomar coragem e colocar meus pés na água, mas foi o que eu fiz depois me atirei na água, o frio tomou conta de mim e de repente eu caí na areia do fundo do lago, meu vestido já não estava mais cheio de sangue, a chave continuava no meu pescoço, mas meu cabelo estava cada vez mais escuro, como se meu cabelo loiro fosse tinta. Eu consegui ver céu uma última vez antes de não sentir mais ar em meus pulmões e tudo ficar escuro.
- Você se matou?
- Quer ouvir a verdade?
- Claro né?
- Sim...
- Então você é um fantasma?
- Eu...
- ASSOMBRAÇÃO!!!
- Na verdade eu não sou um fantasma Frank.
- Ah....
- Quando eu abri meus olhos percebi que estava abraçada com um livro, era o livro de contos de minha mãe, então percebi que estava em um barquinho. Abri o livro e comecei a ler e chorar, tinha uma foto minha e de minhas irmãs, então ouvi vozes no fim do lago, levantei minha cabeça eram meus pais conversando com meu irmão, quando eles me viram não me reconheceram de primeira mas depois começaram a chorar e perguntar onde estavam minhas irmãs, eu simplesmente disse: "Eu não sei". - ela começou a chorar tanto que meu coração ficou muito apertado e eu disse:
- Calma Snoly, agora está tudo bem. - ela se sentou do meu lado, agora eu já estava sentando, e eu coloquei o meu braço por trás dos ombros dela, ela se apoiou em ombro e chorou até adormecer.
Capítulo 42 - E o vento levou... nossos poderes embora
( Thalia )
Foi a coisa mais linda por um instante. Aí
apareceu a Patrícia descendo de cipós, com Charlotte vindo de um lado e a louca
prostituta ( que eu ainda não sei o nome) do outro. Pra falar a verdade, eu não tinha a menor
vontade de lutar de vestido. Ainda bem que sou precavida e sempre visto um
shorts por baixo. Mas tudo ficou pior ainda quando elas nos cercaram e Patrícia
gritou:
- Thalia Dark e Joseph Steven! – ela gritou e
andou em nossa direção, como se estivesse muito brava. E talvez estivesse, mas
nós sempre conseguimos derrota-las. Agora estamos em uma floresta amaldiçoada e
desarmados. E não estou nada confiante. – Vocês dois traíram o movimento de
destruição do planeta Terra!
É meio difícil imaginar um grupo de.... 9
pessoas (?)... 10 se você contar que Luca acabou de falar do nada com Isís ( eu
jurava que ele estava morto e acho que foi uma alucinação), um grupo de 9
pessoas sendo cercada por três mostras extremamente bonitas e cheias de
plásticas.
- Quando eu empurrar a baranga vocês correm.
– falo, sem tirar os olhos de Patrícia
- O que? – fala Missie.
Tarde demais para responder. Eu acabo de
atacar Patrícia e ela cai de costas no chão. Charlotte e a prostituta sacam
alguma arma de fogo que não consigo identificar e começam a atirar em mim.
Agradeço muito por ser imortal e isso não ter me afetado de imediato, mas isso
só atrasaria as vilãs. O garoto da profecia estava morto. Estávamos sem
recursos, e não acho que a vantagem numérica vai servir para alguma coisa.
- Coloque um colar de corda e....
- Cale a boca! – não sei o que deu na Isís,
mas Harold acaba de pegar ela no colo com um saco de batatas e agora está
correndo. Alías, todos estão correndo menos eu.
Não havia mais ninguém na minha vista, apenas
três cabeças repugnantes cirurgicamente reformadas. As vezes eu pergunto como
meus planos podem ser tão toscos e eficazes ao mesmo tempo, porque no final, eu
sempre acabo de ferrando.
As vilãs não pareciam se importar muito com
os outros, estavam contentadas a matar um por um. Luca e Júlio já foram. Eu
seria a terceira. Mas pra falar a verdade eu não estava totalmente preocupada,
porque essas vacas são facilmente manipuladas.
Eu estava mantendo a calma até que elas
começaram a jogar gasolina em cima de mim, e nessa hora entendi tudo. Lembrei
das palavras que um dia Isís me disse: “Thalia,
nenhum ser imortal é imune ao fogo”
Quando percebi que elas iam me incendiar
entrei em pânico, e isso parecia estar bem evidente em meu rosto, pois elas
estavam sorrindo. Eu não sabia o que fazer, comecei a dar chutes e suar. Me
desesperei. Eu teria que apelar para as palavras. Estou falando de chantagem.
A prostituta estava quase jogando um fósforo
em mim quando grito:
- A chave que libera todos os zumbis do
mundo! Está comigo! – elas pararam subitamente e fizeram cara de confusas – Se
vocês me liberarem eu a entrego para vocês!
O único problema é que eu não tinha a chave,
mas eu estava improvisando tudo rapidamente. Eu já morri antes, eu não morreria
de novo agora. Mas Patrícia foi mais esperta do que eu pensei:
- Primeiro nos dê a chave, depois liberamos
você. – eu precisava pensar rápido. Dessa vez não haveria alguém para me salvar
no último minuto.
- Tudo bem, escutem. – eu respirava com
dificuldades, meu coração batia rápido o suficiente para que eu pudesse escutar
meu ritmo cardíaco. – Na verdade eu sou a guardiã da chave, e ela não está
comigo. – eu estava mentindo, obviamente – Mas eu sei onde ela fica, eu posso
falar pra vocês onde é. – eu também não fazia ideia de onde a chave estava – Eu
juro.
Mas entrelacei meus dois primeiros dedos dos
pés. De acordo com o meu pai, isso podia encerrar qualquer juramento. Então
esperei que funcionasse e eu pudesse fugir quando fosse libertada, mas Patrícia
ter tido um ataque de inteligência:
- Você vai nos enganar. Pensa que não te
conheço, Thalia Dark? Somos colegas desde a terceira série. Você vai nos guiar
até a chave, e se não a encontrarmos no lugar que você nos levar, prepare-se
para uma morte lenta e dolorosa.
Ok... agora só preciso leva-las para algum
lugar que eu receba ajuda das forças armadas ou qualquer pessoa que possa
exterminá-las para mim.... Quais são as minhas chances de chegar na Rússia?
sábado, 14 de setembro de 2013
Capítulo 41 - É só hoje na novela mexicana das nove!!!
(Isís)
Eu e Joe conversamos um pouco, ele não tão "gorilável" quanto aparenta ser. Enquanto eu pensava nisso ele disse:
- Você é a filha da Pandora né?
- Infelizmente...
- Nossa quanto amor...
- É, foi ela que me transformou em um monstro...
- Como assim?
- Sou uma vampira, você sabia não?
- Pra falar a verdade não, você parece bem viva...
- Mas... Não sou... Apesar de os vampiros tenham o coração batendo, mas isso é outra história.
- Você é a Isís, filha de Pandora. Então você conhece um tal de Luca né?
- Sim por quê?
- É que uma vez ouvi ele conversando com a Pandora com algo do tipo: "Quanto tempo mais pra essa menina morrer? Quer mais o que de mim?".
- Ele disse isso? - eu senti meus olhos começarem a arder.
- Sim... Por quê?
- É...que...ele...é...meu...namorado... - disse eu entre soluços.
- Que legal vampiros tem sentimentos, a Pandora parece não ter.
- É que se os vampiros desligam seu lado humano eles matam sem pensar, mas eu não fiz isso. - eu ainda chorava.
- Desculpe fui indelicado. - disse Joe se aproximando de mim enquanto eu desabava no chão e chorava. - Ele não se importa com você, ele nem se chama Luca, ele se chama Ramsés.
- Tá... agora você me assustou. - disse eu chorando.
- Por quê?
- Bem, meu pai se chama Ramsés.
- Ele e a Pandora pareciam namorados... Coitada de ti...
- É... Coitada de mim, porque eu acho que eu namorava meu pai porque ele estava conspirando contra mim com a minha mãe e eu não sabia... Isso sim devia ir pro programa casos de família... - nós dois rimos e Joe ficou tentou me animar.
(Jolie)
Eu estava indo para o hospital com um cara que dizia ser meu namorado, mas eu namoro o Júlio. Mas o mais estranho foi que eu sabia que o conhecia e o amava. E eu estava em uma cidade da Inglaterra. Eu me desesperei e comecei a chorar.
Dillian parou o carro em uma curva se virou pra mim e disse:
- Calma Jolie, o que aconteceu?
- É que eu não bati a cabeça eu entrei em uma...
- Floresta, é aquela floresta que causa alucinações, eu acho que nós dois estamos sobre o efeito de uma alucinação.
- Espera, mas tudo isso é familiar.
- É que a muito tempo uma mulher te raptou e me jogou nessa floresta. Você é uma sereia e eu sou um bruxo lembra?
- Sim eu me lembro agora que você falou... - comecei a chorar muito, me lembrei de uma parte de minha vida real. Quando percebi meus olhos encontraram o de Dillian e nos beijamos.
(Julieta)
Eu acordei e quando olhei ao meu redor estava sozinha. Tudo estava escuro a não ser por uma pequena luz no fim do caminho, comecei a seguir a luz, talvez fosse a saída.
Olhei para luz e percebi que vinha de um anel segurei o anel e percebi que ele era em forma do símbolo do infinito e dentro estava escrito: "Pra sempre ao seu lado. Romeu", me deu um frio na barriga.
Quando olhei pra cima novamente tinha uma janela bem na minha frente, olhei pra fora dela e vi uma Igreja preparada para um casamento. Não para um casamento comum, lembrava o casamento dos meus sonhos.
- Rápido! Faltam poucas horas para o casamento e vocês ainda não fizeram isso? - perguntou uma mulher.
- Desculpe senhora. - responderam dois meninos.
Depois de um tempo deles acabando de arrumar o casamento a imagem na janela mudou, agora mostrava um salão de beleza com muita gente dentro. Consegui identificar três meninas.
Uma delas era eu, que estava estava mais velha, parecia mais amarga. Eu estava com os olhos alegres e brilhantes, cheia de vida, mas eu estranhei uma coisa, Thalia não estava fazendo piadas. Os meus cabelos estavam presos em rolinhos e uma mulher pintava minhas unhas.
Thalia, que como eu falei não estava fazendo piadas, estava na cadeira ao meu lado. Estava com os cabelos loiros curtos e lisos, sua pele estava completamente branca e parecia uma emo/gótica revoltada com a vida. Estava muito quieta e amarga.
Is pelo contrário, continuava a mesma, tanto em jeito quanto aparência...Claro, ela é uma vampira. Mas havia algo em seu jeito, ela parecia mais alegre, como se tudo na vida dela tivesse se encaixado e estivesse feliz.
Uma menina muito diferente das que eu conheço estava sentada por perto. Tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor, o jeito lembrava Jolie (que não estava em lugar nenhum). A menina ria ao meu lado.
Harold, o cachorro/humano de Isís/livre chegou e falou:
- Estão quase prontas?
- Não amor. - disse Is... O QUÊ? - Vai lá pra fora pra não estragar a surpresa.
De repente a janela quebrou e eu caí na frente só que eu estava em outro lugar, vestida com uma roupa branca e usando asas de anjo postiças, como todos do lugar.
Ouvi uma música começar a tocar, se eu não me engano era Roar da Katy Perry, todos se levantaram e começaram a dançar como se soubessem a coreagrofia. Eu entrei no clima e comecei a dançar também fechei os olhos e a música mudou pra uma muita macabra sobre uma árvore em que as pessoas se enforcavam. Quando abri meus olhos tudo tinha ficado preto e uma luzinha se ligou mostrando os outros anjos com asas negras, comecei a gritar, então de repente, eu abri meu olhos.
Eu olhei pro meu lado e vi Júlio enforcado, comecei a gritar e vi do outro lado um menino/homem morto, mas não sei quem é. Então fiquei com falta de ar e notei vozes, comecei a gritar. Vi uma corda ao redor do meu pescoço, eu estava me enforcando.
- Ju? - ouvi a voz de Thalia.
- Thalia, me ajuda!!! - gritei. Só que não foi ela que me salvou, foi Missie que se transformou em um lobo e cortou a corda.
- Julieta você está bem? - a voz de Thalia era de preocupação, minha visão estava embaçada, eu estava tentando enxergar quando minha visão voltou ao normal gritei. Thalia estava igual a como eu tinha visto, não exatamente igual, mas o cabelo e a pele.... - Ju?
- Você está.... está....
- Sim diferente... Por quê?
- Eu tive uma alucinação que você tava assim...
- Eu também...
Nós duas nos encaramos e rimos, Bella chega perto de nós e diz:
- Eu acho a Thalia legal assim.
- Eu também. - disse eu.
- Eu também. - começam a repetir todas as pessoas até chegar em Missie que fala:
- Eu, sinceramente, preferia a Thalia antes, ela era mais diva. - tudo fica quieto até escutarmos um berro vindo de trás de nós, era Is encarando alguém encostando na árvore - forca, espera um pouco, esse é o Luca.
(Isís)
- SEU ESTÚPIDO, FILHO DA....(o resto da frase foi cortado por conter muitas palavras inadequadas) - gritava eu muito alto para Luca encostado na árvore.
- Calma o que aconteceu.
- O que aconteceu? Você sabe muito bem!!! - comecei a me aproximar da árvore passando por Julieta, Bella, Mary, Missie, Grover e Thalia olhando pra mim com uma cara de: "Hã?".
- Mas eu não, alguém me explica? - disse Thalia.
- NÃO! - respondi eu junto a Luca.
- Calma eu posso explicar...
- NÃO PODE NÃO, VOCÊ É PIOR QUE PANDORA, ELA PELO MENOS SEMPRE FOI QUEM DISSE SER, VOCÊ NÃO, MINHA NOSSA ISSO É ESTRANHO!!!
- O que é estranho? - perguntou Missie.
- JOE EXPLICA ISSO POR FAVOR!!!! - todos me olhavam com medo.
- Ele é meio que pai da Isís. - quando Joe falou isso tudo ficou quieto, todos com cara de raiva, nojo e tristeza. Então do nada só surgiu uma risada, ela era a de Thalia.
- Desculpa... - disse ela após todos a encararem mortalmente. - É que por um lado isso é engraçado.
- POR QUAL LADO? - gritei.
- Pelos casos de família.
- LUCA, RAMSÉS, SEI LÁ, SÓ TENHO UMA COISA A DIZER...VAI SE ***** DE UMA VEZ!!! - ela começou a andar então de repente todos paramos e olhamos pra uma menina chegando perto da árvore com um menino, o menino me lembrava um menino que eu conhecia, então me lembrei o nome dele, me voltei pra ele e disse:
- DILLIAN? - ele pareceu acordar de um choque e encarou a floresta.
- ISÍS? - ele perguntou.
- Sim sou eu.
- Nossa Is algum dia vamos encontrar alguém que você não conhece?
- Acho que não... Quem é você?
- Is, sou eu a Jolie e... - os olhos dela se voltaram bruscamente para Júlio morto na árvore. - ...é o Júlio?
- Sim Jo. - reconheço ela até com outra aparência...
(Jolie)
Tudo bem que eu tenho o Dillian, mas o Júlio acabou de morrer, eu tentei parecer forte, mas não consegui senti uma lágrima escorrendo, limpei ela e senti Julieta me abraçar:
- Calma Jo, vai ficar tudo bem, o que aconteceu?
- Eu não sei, eu só estava no corpo de outra pessoa vivendo a vida de outra pessoa e agora eu estou aqui chorando depois de descobrir algumas coisas da minha antiga vida, sou muito fraca. - comecei a chorar
- Não é Joli!!! - disse Thalia correndo me abraçar.
Mas com um grito o olhar de todo mundo se desviou pra Isís que gritava estéricamente e chorava, todos deduzimos que ela estava tendo alucinações. Mas as pessoas ficaram assustadas de verdade quando os olhos de Is ficaram completamente brancos e a boca parou de se mexer, os gritos pararam e todos ficaram em um silêncio mortal encarando Isís no chão.
Então ela imitiu um ruído com a boca, mas ninguém se importou, menos eu. Só que todo mundo olhou pra ela quando ela repetiu as palavras entalhadas na árvore.
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada. - ela se aproximava da árvore, só que uma pessoa impediu, e por mais estranho que pareça não foi o Luca, esse aí já tinha fugido, ou foi uma alucinação coletiva. Era Harold, ele se colocou na frente de Isís:
- O que você está fazendo? - só eu que acho que eles combinam?
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- Vai deixar que sua mãe te mate de novo?
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- Isís para de repetir isso, me escuta. - ele a segurou pelos ombros. - O que está acontecendo, por que está fazendo isso? Eu espero que não seja por causa de Luca, eu já sabia dos boatos, mas não sabia se era verdade.
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- O que você quer?
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- Isís, por favor... - os olhos de Harold estavam vidrados em Isís. - Eu te amo. - ele se aproximou dela e eles se beijaram.
Eu e Joe conversamos um pouco, ele não tão "gorilável" quanto aparenta ser. Enquanto eu pensava nisso ele disse:
- Você é a filha da Pandora né?
- Infelizmente...
- Nossa quanto amor...
- É, foi ela que me transformou em um monstro...
- Como assim?
- Sou uma vampira, você sabia não?
- Pra falar a verdade não, você parece bem viva...
- Mas... Não sou... Apesar de os vampiros tenham o coração batendo, mas isso é outra história.
- Você é a Isís, filha de Pandora. Então você conhece um tal de Luca né?
- Sim por quê?
- É que uma vez ouvi ele conversando com a Pandora com algo do tipo: "Quanto tempo mais pra essa menina morrer? Quer mais o que de mim?".
- Ele disse isso? - eu senti meus olhos começarem a arder.
- Sim... Por quê?
- É...que...ele...é...meu...namorado... - disse eu entre soluços.
- Que legal vampiros tem sentimentos, a Pandora parece não ter.
- É que se os vampiros desligam seu lado humano eles matam sem pensar, mas eu não fiz isso. - eu ainda chorava.
- Desculpe fui indelicado. - disse Joe se aproximando de mim enquanto eu desabava no chão e chorava. - Ele não se importa com você, ele nem se chama Luca, ele se chama Ramsés.
- Tá... agora você me assustou. - disse eu chorando.
- Por quê?
- Bem, meu pai se chama Ramsés.
- Ele e a Pandora pareciam namorados... Coitada de ti...
- É... Coitada de mim, porque eu acho que eu namorava meu pai porque ele estava conspirando contra mim com a minha mãe e eu não sabia... Isso sim devia ir pro programa casos de família... - nós dois rimos e Joe ficou tentou me animar.
(Jolie)
Eu estava indo para o hospital com um cara que dizia ser meu namorado, mas eu namoro o Júlio. Mas o mais estranho foi que eu sabia que o conhecia e o amava. E eu estava em uma cidade da Inglaterra. Eu me desesperei e comecei a chorar.
Dillian parou o carro em uma curva se virou pra mim e disse:
- Calma Jolie, o que aconteceu?
- É que eu não bati a cabeça eu entrei em uma...
- Floresta, é aquela floresta que causa alucinações, eu acho que nós dois estamos sobre o efeito de uma alucinação.
- Espera, mas tudo isso é familiar.
- É que a muito tempo uma mulher te raptou e me jogou nessa floresta. Você é uma sereia e eu sou um bruxo lembra?
- Sim eu me lembro agora que você falou... - comecei a chorar muito, me lembrei de uma parte de minha vida real. Quando percebi meus olhos encontraram o de Dillian e nos beijamos.
(Julieta)
Eu acordei e quando olhei ao meu redor estava sozinha. Tudo estava escuro a não ser por uma pequena luz no fim do caminho, comecei a seguir a luz, talvez fosse a saída.
Olhei para luz e percebi que vinha de um anel segurei o anel e percebi que ele era em forma do símbolo do infinito e dentro estava escrito: "Pra sempre ao seu lado. Romeu", me deu um frio na barriga.
Quando olhei pra cima novamente tinha uma janela bem na minha frente, olhei pra fora dela e vi uma Igreja preparada para um casamento. Não para um casamento comum, lembrava o casamento dos meus sonhos.
- Rápido! Faltam poucas horas para o casamento e vocês ainda não fizeram isso? - perguntou uma mulher.
- Desculpe senhora. - responderam dois meninos.
Depois de um tempo deles acabando de arrumar o casamento a imagem na janela mudou, agora mostrava um salão de beleza com muita gente dentro. Consegui identificar três meninas.
Uma delas era eu, que estava estava mais velha, parecia mais amarga. Eu estava com os olhos alegres e brilhantes, cheia de vida, mas eu estranhei uma coisa, Thalia não estava fazendo piadas. Os meus cabelos estavam presos em rolinhos e uma mulher pintava minhas unhas.
Thalia, que como eu falei não estava fazendo piadas, estava na cadeira ao meu lado. Estava com os cabelos loiros curtos e lisos, sua pele estava completamente branca e parecia uma emo/gótica revoltada com a vida. Estava muito quieta e amarga.
Is pelo contrário, continuava a mesma, tanto em jeito quanto aparência...Claro, ela é uma vampira. Mas havia algo em seu jeito, ela parecia mais alegre, como se tudo na vida dela tivesse se encaixado e estivesse feliz.
Uma menina muito diferente das que eu conheço estava sentada por perto. Tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor, o jeito lembrava Jolie (que não estava em lugar nenhum). A menina ria ao meu lado.
Harold, o cachorro/humano de Isís/livre chegou e falou:
- Estão quase prontas?
- Não amor. - disse Is... O QUÊ? - Vai lá pra fora pra não estragar a surpresa.
De repente a janela quebrou e eu caí na frente só que eu estava em outro lugar, vestida com uma roupa branca e usando asas de anjo postiças, como todos do lugar.
Ouvi uma música começar a tocar, se eu não me engano era Roar da Katy Perry, todos se levantaram e começaram a dançar como se soubessem a coreagrofia. Eu entrei no clima e comecei a dançar também fechei os olhos e a música mudou pra uma muita macabra sobre uma árvore em que as pessoas se enforcavam. Quando abri meus olhos tudo tinha ficado preto e uma luzinha se ligou mostrando os outros anjos com asas negras, comecei a gritar, então de repente, eu abri meu olhos.
Eu olhei pro meu lado e vi Júlio enforcado, comecei a gritar e vi do outro lado um menino/homem morto, mas não sei quem é. Então fiquei com falta de ar e notei vozes, comecei a gritar. Vi uma corda ao redor do meu pescoço, eu estava me enforcando.
- Ju? - ouvi a voz de Thalia.
- Thalia, me ajuda!!! - gritei. Só que não foi ela que me salvou, foi Missie que se transformou em um lobo e cortou a corda.
- Julieta você está bem? - a voz de Thalia era de preocupação, minha visão estava embaçada, eu estava tentando enxergar quando minha visão voltou ao normal gritei. Thalia estava igual a como eu tinha visto, não exatamente igual, mas o cabelo e a pele.... - Ju?
- Você está.... está....
- Sim diferente... Por quê?
- Eu tive uma alucinação que você tava assim...
- Eu também...
Nós duas nos encaramos e rimos, Bella chega perto de nós e diz:
- Eu acho a Thalia legal assim.
- Eu também. - disse eu.
- Eu também. - começam a repetir todas as pessoas até chegar em Missie que fala:
- Eu, sinceramente, preferia a Thalia antes, ela era mais diva. - tudo fica quieto até escutarmos um berro vindo de trás de nós, era Is encarando alguém encostando na árvore - forca, espera um pouco, esse é o Luca.
(Isís)
- SEU ESTÚPIDO, FILHO DA....(o resto da frase foi cortado por conter muitas palavras inadequadas) - gritava eu muito alto para Luca encostado na árvore.
- Calma o que aconteceu.
- O que aconteceu? Você sabe muito bem!!! - comecei a me aproximar da árvore passando por Julieta, Bella, Mary, Missie, Grover e Thalia olhando pra mim com uma cara de: "Hã?".
- Mas eu não, alguém me explica? - disse Thalia.
- NÃO! - respondi eu junto a Luca.
- Calma eu posso explicar...
- NÃO PODE NÃO, VOCÊ É PIOR QUE PANDORA, ELA PELO MENOS SEMPRE FOI QUEM DISSE SER, VOCÊ NÃO, MINHA NOSSA ISSO É ESTRANHO!!!
- O que é estranho? - perguntou Missie.
- JOE EXPLICA ISSO POR FAVOR!!!! - todos me olhavam com medo.
- Ele é meio que pai da Isís. - quando Joe falou isso tudo ficou quieto, todos com cara de raiva, nojo e tristeza. Então do nada só surgiu uma risada, ela era a de Thalia.
- Desculpa... - disse ela após todos a encararem mortalmente. - É que por um lado isso é engraçado.
- POR QUAL LADO? - gritei.
- Pelos casos de família.
- LUCA, RAMSÉS, SEI LÁ, SÓ TENHO UMA COISA A DIZER...VAI SE ***** DE UMA VEZ!!! - ela começou a andar então de repente todos paramos e olhamos pra uma menina chegando perto da árvore com um menino, o menino me lembrava um menino que eu conhecia, então me lembrei o nome dele, me voltei pra ele e disse:
- DILLIAN? - ele pareceu acordar de um choque e encarou a floresta.
- ISÍS? - ele perguntou.
- Sim sou eu.
- Nossa Is algum dia vamos encontrar alguém que você não conhece?
- Acho que não... Quem é você?
- Is, sou eu a Jolie e... - os olhos dela se voltaram bruscamente para Júlio morto na árvore. - ...é o Júlio?
- Sim Jo. - reconheço ela até com outra aparência...
(Jolie)
Tudo bem que eu tenho o Dillian, mas o Júlio acabou de morrer, eu tentei parecer forte, mas não consegui senti uma lágrima escorrendo, limpei ela e senti Julieta me abraçar:
- Calma Jo, vai ficar tudo bem, o que aconteceu?
- Eu não sei, eu só estava no corpo de outra pessoa vivendo a vida de outra pessoa e agora eu estou aqui chorando depois de descobrir algumas coisas da minha antiga vida, sou muito fraca. - comecei a chorar
- Não é Joli!!! - disse Thalia correndo me abraçar.
Mas com um grito o olhar de todo mundo se desviou pra Isís que gritava estéricamente e chorava, todos deduzimos que ela estava tendo alucinações. Mas as pessoas ficaram assustadas de verdade quando os olhos de Is ficaram completamente brancos e a boca parou de se mexer, os gritos pararam e todos ficaram em um silêncio mortal encarando Isís no chão.
Então ela imitiu um ruído com a boca, mas ninguém se importou, menos eu. Só que todo mundo olhou pra ela quando ela repetiu as palavras entalhadas na árvore.
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada. - ela se aproximava da árvore, só que uma pessoa impediu, e por mais estranho que pareça não foi o Luca, esse aí já tinha fugido, ou foi uma alucinação coletiva. Era Harold, ele se colocou na frente de Isís:
- O que você está fazendo? - só eu que acho que eles combinam?
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- Vai deixar que sua mãe te mate de novo?
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- Isís para de repetir isso, me escuta. - ele a segurou pelos ombros. - O que está acontecendo, por que está fazendo isso? Eu espero que não seja por causa de Luca, eu já sabia dos boatos, mas não sabia se era verdade.
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- O que você quer?
- Coloque um colar de corda e fique perto da vida esperada.
- Isís, por favor... - os olhos de Harold estavam vidrados em Isís. - Eu te amo. - ele se aproximou dela e eles se beijaram.
Capítulo 40 - Existe uma árvore, mais assassina que Pandora...
(Carly)
Parece que ultimamente, as pessoas tem
esquecido que eu existo. Eu passei os últimos dias inconsciente. Acordei hoje,
no meio de um campo de flores. Rosas sem espinho de todas as cores. Uma brisa
suave em meu cabelo. Eu me senti como se aquele lugar me prendesse, eu não
queria deixa-lo nunca mais.
Eu me sentia como se o Apocalipse todo tivesse
sido uma simples alucinação. Como se eu nunca tivesse fugido do Acampamento de
verão da escola. Como se eu nunca tivesse atravessado mares para me livrar dos
mortos. Como se eu nunca tivesse morrido e voltado, como se eu nunca tivesse
descoberto ter poderes mortais.
Por um segundo eu esqueci que eu não era a
única pessoa que existia nesse mundo. Era como se a brisa corrente do céu azul
levasse minhas lembranças junto com o cheiro de flores.
Foi ai que eu me toquei o quanto isso era
trágico. Preciso encontrar Jake ou Logan. Abri meus olhos e a tranquilidade deu
lugar ao desespero. O céu não estava mais azul. Ele estava cinza, com nevoeiro
e as nuvens negras cobriam minha visão.
Me levantei em poucos segundos e olhei ao
redor. Não havia mais flores. Eu estava deitada em um campo de terra seca e
dura. Comecei a correr, mas o vento forte começou a me empurrar na direção contrária
que eu estava indo.
Comecei a gritar e então me lembrei que eu
tinha poderes. Invoquei meu campo de força e o vento parou de me atingir. Corri
o mais rápido o possível, mas eu estava desesperada, sozinha, respirando pela
boca e com uma dor horrível no canto da barriga. Não é ali que fica meu Jake?
Opa! Pâncreas?
Deve ser, mas esse pensamento acabou quando
fui atacada por morcegos. Por algum motivo, meu campo de força parou de
funcionar, e os bichos me atacaram. Comecei a chorar, gritar, engasgar... caí e
comecei a rolar pelo cascalho até que bati a cabeça em alguma coisa.
Os morcegos haviam ido embora quando abri os
olhos e vi a cara do meu irmão segurando Logan no colo.
- Jake? – chamei zonza
- CARLY! – ele abriu um sorrisão
- Jake, você é real?
- Sim. E você?
- Não sei. O encontrei desmaiado na floresta
e estava correndo em busca de ajuda quando você apareceu. – ele me abraça e
coloca Logan no chão. Nos ajoelhamos ao lado dele. Coloquei a cabeça em seu
peito.
- O coração ainda bate. – por um minuto, fiz
uma coisa estranha na frente do meu irmão. Respiração boca –a – boca. Jake ficou só rindo da minha cara, mas funcionou.
O pior era o que estava acontecendo agora.
Uma árvore em chamas acabou de cair e está começando um incêndio nesse lado da
floresta.
( Thalia )
Comecei a bater na cara de Júlio que estava
pendurada na árvore. Nenhuma reação. Ele estava morto mesmo? Ou era só uma
alucinação? Será que havia alguma possibilidade de Lucca estar vivo? Acho que
não.
- E agora? – pergunta Mary – O que fazemos.
- Nos dividimos em grupos. – responde Grover
- Eu já falei isso 5263523572 vezes! – não sei
como se fala esse número, então citei algarismo por algarismo. Acho que tirei
todo o efeito da frase. – Nós não vamos nos dividir em grupos!
- Você quer resolver essa treta com uma
competição de rap?
- Mas o quê????
- Puf pu pu pu puf pu pu pu... aham, aham –
Grover deve estar sofrendo a síndrome da insanidade mental – Você acha que sabe
tudo, mas acha errado! Você quer o melhor pro grupo, mais vai deixar ele
ferrado!
- Vamos admitir. – fala Missie – Ele tem boas
rimas!
- E você pensa que pode mandar em mim. Não é?
Seu cabeça de pudim! – resolvi entrar no jogo. As outras garotas já estavam
fazendo barulhos de rap com a boca. Grover e eu mexíamos os braços igual a
rappers nos videoclipes. – Dividir o grupo? Mas pra quê? Pra gente morrer? Ou é
pra menos gente ver, você, cocô fazer!
Eu parei de fazer rap assim de percebi o que
eu tinha dito. Grover estava com a maior cara de surpresa e indignação que eu
já havia visto em minha vida. As garotas agora estavam morrendo de rir, mas eu
apenas estava com um pequeno sorriso de vergonha. Grover tomou coragem:
- Não brinque comigo, sou uma parafernália! E
pode esperar, pois vai ter volta, sua pirralha! – alguma coisa na voz de Grover
dizia que ele não estava totalmente bravo. – Você vai ver, quando eu....
Nesse momento, minha visão ficou embaçada, me
senti tonta e caí no chão. Eu não enxergava nada, apenas borrões vermelhos.
Elas estavam voltando. Minhas visões estavam voltando. Pude ouvir Bella
gritando meu nome algumas vezes antes de minha audição ficar bloqueada. Vi olhos
castanhos esverdeados brilhantes. Pés balançando e suor escorrendo até o
pescoço de uma garota de cabelos castanhos, no qual havia uma corda se
enrolando eu seu pescoço. E na hora tive certeza.
Quando abri os olhos, a luz vermelha havia
cessado. Missie e Mary me olhavam com medo. Bella parecia preocupada. Mas Grover
parecia apenas confuso. Olhos vermelhos não eram estranhos para ela, já que a
cor dos dele eram assim.
- Você está bem? – pergunta Bella. Ela e Mary
me ajudaram a me levantar.
- Sim.. – respondo – Temos que ir atrás de
Julieta.
domingo, 8 de setembro de 2013
OBRIGADA ANJOS!!!
AI GENTE TO QUASE MORRENDO AQUI!!! 3000 VISUALIZAÇÕES? VOCÊS SÃO OS MELHORES!!!!
Ok, acho que agora meu mini ataque passou, mentira não passou não. Eu ainda não consigo parar de sorrir. Eu não consigo parar de pular e sorrir... VOCÊS SÃO DEMAIS!!!!
E tem mais... É tão bom saber que o que você faz anima as pessoas e distrai elas, como, você não leria esse blog louco e maluco se não fosse pra se distrair ou pra se animar, leria? Mas enfim amo vocês!!!!
Sem contar que vocês não sabem o que os próximos capítulos irão trazer, eu garanto pra vocês que vocês vão amar as revelações que vão acontecer, os novos romances, irão odiar algumas pessoas do bem, irão odiar ainda mais Pandora, e estamos em rumo a quarta temporada(como The Walking Dead), então é isso....
Beijos da vovó Isís pra vocês morceguinhos.
Ok, acho que agora meu mini ataque passou, mentira não passou não. Eu ainda não consigo parar de sorrir. Eu não consigo parar de pular e sorrir... VOCÊS SÃO DEMAIS!!!!
E tem mais... É tão bom saber que o que você faz anima as pessoas e distrai elas, como, você não leria esse blog louco e maluco se não fosse pra se distrair ou pra se animar, leria? Mas enfim amo vocês!!!!
Sem contar que vocês não sabem o que os próximos capítulos irão trazer, eu garanto pra vocês que vocês vão amar as revelações que vão acontecer, os novos romances, irão odiar algumas pessoas do bem, irão odiar ainda mais Pandora, e estamos em rumo a quarta temporada
Beijos da vovó Isís pra vocês morceguinhos.
Capítulo 39 - A vida é bela
(Snoly)
Eu estava perdida sozinha, mas eu não ia chorar, não podia, não depois de tudo que aconteceu. Chorei muitas vezes na minha vida, não podia me dar ao luxo de chorar novamente. Achei um lago fui beber um pouco de água e me vi, eu estava realmente acabada, mas a imagem logo mudou pra uma vez que eu briguei com meu irmão, que está perdido, e comecei a chorar dizendo que ele não podia fazer aquilo.
De repente a imagem saiu do rio e começou a girar em volta de mim, depois percebi mais imagens de mim. Nelas eu estava chorando, os momentos que eu estava mais fraca, percebi que uma era de quando eu tinha três anos e eu caí de bicicleta. Outra de quando Is me encontrou. E mais uma de quando meu irmão não voltou no dia combinado.
Tinha uma imagem de quando recebi a noticia que meus pais morreram. E mais uma de quando eu percebi que minha vida nunca mais seria a mesma. Eu queria chorar, queria mesmo, mas eu estava ficando com raiva, por que isso está acontecendo comigo? O que eu fiz de errado? Sempre fui uma boa garota.
Eu não sabia o que fazer até que senti as lágrimas escorrendo dos meus olhos como se eu estivesse permitindo isso, mas eu não queria isso. Olhei em volta ainda chorando, as imagens não estavam mais lá. Alguém colocou a mão no ombro eu me virei.
- Quem é você?
- Meu nome é Frank.
- Você não é malvado?
- Sim, quer dizer era. Eles me disseram que era isso ou matariam Julieta.
- Eu conheci ela e te entendo, porque Pandora te mandou pra cá?
- Eu tentei salvar ela...
- Ah... Vem vamos tentar achar um lugar pra se escondermos essas alucinações.
- Qual é seu nome?
- Ah tá desculpa a indelicadeza, mas é Snoly.
- Por que estava chorando.
- Alucinações. - não pude deixar de pensar que se Julieta trocou esse fofo pelo Romeu 'cachorro', ela estava muito errada...
Começamos a andar de repente Frank gritou. Olhei pra trás, ele devia estar tendo um alucinação.
(Frank)
Eu vi muitas vespas me picando repentinas vezes.Eu comecei a me sentir fraco e caí no chão, elas foram até meu rosto, mas eu peguei uma pedra e bati nelas ficando com sangue no rosto.
Quando vi Snoly me encarava muito estranhamente e as vespas sumiram, eu não conseguia andar e percebi que estava caído em uma planta venenosa com pedras cheias de sangue ao me lado e tudo era uma alucinação.
- MINHA NOSSA!!! VOCÊ ESTÁ BEM? - Snoly grita.
- Sim, só preciso de ajuda. - sinto um frio embaixo de mim e de repente escorrego até o chão notando que a planta estava congelada, encaro Snoly. - Eu controlo a neve e as geadas.
- Espera você é a princesa da neve?
- Sim por quê?
- Cara... A Pandora quer te matar...
- Ai... Mas eu não tenho mais a chave, está com a Is.
- Que chave?
- Nenhuma. Vem tenta se levantar. - disse ela me estendendo a mão. Encostei minha mão na mão dela, a mão de Snoly era gelada como a neve.
- Eu não consigo.
- Tá então se apoia em mim. - ela se abaixou e eu coloquei meu braço ao redor do pescoço dela, ela me ajudou a chegar até uma caverna. Estava escura, ela me colocou no chão.
- Obrigada.
- Magina... - disse ela enquanto fazia a entrada da caverna congelar.
Ela se sentou ao meu lado e disse:
- O que você viu que te fez gritar?
- Vespas. Meu maior medo.
- Eu vi imagens de eu chorando, meu maior medo é ser fraca.
- Só porque você chora não quer dizer que é fraca.
- Quer dizer sim...
- Você não é fraca, todos temos motivos pra chorar. - ela me encarou, meu coração ficou acelerado, porque ela estava se aproximando, quando percebi tínhamos nos beijado.
Eu estava perdida sozinha, mas eu não ia chorar, não podia, não depois de tudo que aconteceu. Chorei muitas vezes na minha vida, não podia me dar ao luxo de chorar novamente. Achei um lago fui beber um pouco de água e me vi, eu estava realmente acabada, mas a imagem logo mudou pra uma vez que eu briguei com meu irmão, que está perdido, e comecei a chorar dizendo que ele não podia fazer aquilo.
De repente a imagem saiu do rio e começou a girar em volta de mim, depois percebi mais imagens de mim. Nelas eu estava chorando, os momentos que eu estava mais fraca, percebi que uma era de quando eu tinha três anos e eu caí de bicicleta. Outra de quando Is me encontrou. E mais uma de quando meu irmão não voltou no dia combinado.
Tinha uma imagem de quando recebi a noticia que meus pais morreram. E mais uma de quando eu percebi que minha vida nunca mais seria a mesma. Eu queria chorar, queria mesmo, mas eu estava ficando com raiva, por que isso está acontecendo comigo? O que eu fiz de errado? Sempre fui uma boa garota.
Eu não sabia o que fazer até que senti as lágrimas escorrendo dos meus olhos como se eu estivesse permitindo isso, mas eu não queria isso. Olhei em volta ainda chorando, as imagens não estavam mais lá. Alguém colocou a mão no ombro eu me virei.
- Quem é você?
- Meu nome é Frank.
- Você não é malvado?
- Sim, quer dizer era. Eles me disseram que era isso ou matariam Julieta.
- Eu conheci ela e te entendo, porque Pandora te mandou pra cá?
- Eu tentei salvar ela...
- Ah... Vem vamos tentar achar um lugar pra se escondermos essas alucinações.
- Qual é seu nome?
- Ah tá desculpa a indelicadeza, mas é Snoly.
- Por que estava chorando.
- Alucinações. - não pude deixar de pensar que se Julieta trocou esse fofo pelo Romeu 'cachorro', ela estava muito errada...
Começamos a andar de repente Frank gritou. Olhei pra trás, ele devia estar tendo um alucinação.
(Frank)
Eu vi muitas vespas me picando repentinas vezes.Eu comecei a me sentir fraco e caí no chão, elas foram até meu rosto, mas eu peguei uma pedra e bati nelas ficando com sangue no rosto.
Quando vi Snoly me encarava muito estranhamente e as vespas sumiram, eu não conseguia andar e percebi que estava caído em uma planta venenosa com pedras cheias de sangue ao me lado e tudo era uma alucinação.
- MINHA NOSSA!!! VOCÊ ESTÁ BEM? - Snoly grita.
- Sim, só preciso de ajuda. - sinto um frio embaixo de mim e de repente escorrego até o chão notando que a planta estava congelada, encaro Snoly. - Eu controlo a neve e as geadas.
- Espera você é a princesa da neve?
- Sim por quê?
- Cara... A Pandora quer te matar...
- Ai... Mas eu não tenho mais a chave, está com a Is.
- Que chave?
- Nenhuma. Vem tenta se levantar. - disse ela me estendendo a mão. Encostei minha mão na mão dela, a mão de Snoly era gelada como a neve.
- Eu não consigo.
- Tá então se apoia em mim. - ela se abaixou e eu coloquei meu braço ao redor do pescoço dela, ela me ajudou a chegar até uma caverna. Estava escura, ela me colocou no chão.
- Obrigada.
- Magina... - disse ela enquanto fazia a entrada da caverna congelar.
Ela se sentou ao meu lado e disse:
- O que você viu que te fez gritar?
- Vespas. Meu maior medo.
- Eu vi imagens de eu chorando, meu maior medo é ser fraca.
- Só porque você chora não quer dizer que é fraca.
- Quer dizer sim...
- Você não é fraca, todos temos motivos pra chorar. - ela me encarou, meu coração ficou acelerado, porque ela estava se aproximando, quando percebi tínhamos nos beijado.
sábado, 7 de setembro de 2013
Aviso da Thali
Oi gente!
Meus capítulos estão saindo um pouco bugados porque o pc está com problemas. A letra estranha e os textos em desordem são falhas da postagem. Já concertei meu último capítulo que estava com os parágrafos trocados de lugar. Desculpe as falhas, qualquer coisa pergunte. Bjs
Meus capítulos estão saindo um pouco bugados porque o pc está com problemas. A letra estranha e os textos em desordem são falhas da postagem. Já concertei meu último capítulo que estava com os parágrafos trocados de lugar. Desculpe as falhas, qualquer coisa pergunte. Bjs
Capítulo 38 - Mix de narrações
( Logan )
Meu Deus.
A noite toda eu passei fugindo de sombras malignas que me causavam
alucinações. Esses sapatos sociais não são nada confortáveis pra correr, affs
¬¬
Mas o pior de tudo foi quando por todos os
lados que eu olhava, eu via o rosto da Carly nas árvores. PARE DE RIR, NÃO FOI
ENGRAÇADO! Ela expressava a mesma cara de dor que eu vi nela no dia que ela
“morria” nos meus braços. Mas a sua voz emitia um eco enorme pela floresta, era
mais doce e suava e ficava repetindo “me
salve, Logan”
Eu sabia que era tudo uma alucinação, e
tentei fugir da loucura, mas acabei tropeçando e caindo de cara em uma parede .
Estava muito escuro à noite para perceber que líquido escorria pela minha cara,
mas quando olhei para a parede, percebi que era o muro que nós vimos no
acampamento provisório da praia em Los Angeles: o muro ensanguentado escrito “
Me salve” em inglês.
Então o muro ficou escuro e eu vi um buraco
negro. Dentro dele estava Carly, gritando por ajuda. É claro que o besta aqui
seguiu a alucinação. Não tenho certeza do que aconteceu depois disso, mas agora
já amanheceu. Estou comendo frutinhas
que eu achei em um arbusto, acho que não são venenosas.
Bateu uma tontura agora......................................................................................................................
( Jake )
Nossa cara, eu jurei que tinha morrido. Quer
dizer, acho que eu morri, mas agora eu voltei... será que eu sou um zumbi? Ah meu
Deus! NÃÃÃÃO!! Espera.... ah, ufa, meu coração ainda bate. Ontem a noite eu
jurava que era a minha última. Tudo começou com uma chuva de sangue. Depois eu
caí em um buraco cheio de cobras venenosas. Saí com uma mordida no braço e
ainda tive que fazer um curativo com folhas.
Andando pela floresta eu fui atropelado, e
como se não bastasse, do carro saíram meus pais. Eles morreram em um acidente
de carro! Eles ficaram me dando lições de moral, dizendo que eu devia ter me
esforçado mais na escola. Bem, isso continua igual. Talvez fosse a última vez
que eu visse meus pais, então os abracei. Mas eles não retribuíram. Fui ver o
porquê e descobri que era porque eles acabaram de se transformar em zumbis.
Corro e escalo uma árvore, e para completar,
a árvore cai. Sou o ser mais sortudo da face da terra, me invejem. Se bem que,
com o Apocalipse, acho que pelo menos ¾ das pessoas da face da terra estão
mortas.
Quando amanheceu , eu estava apenas andando
pela floresta. Faz um tempo que não tenho alucinações. Estou apenas tentando
achar algum membro do meu grupo... eu estou muito solitário...... MEU DEUS,
aquilo é o Logan desmaiado no chão? Isso é mais uma alucinação? EU QUERO MINHA
MÃE!!
( Julieta)
Tive uma breve visão de Thalia tentando me
salvar, mas ela não conseguiu e teve que fugir. Quando o chão explodiu, vi
Frank correndo de volta para a festa, que estava explodida. Eu não conseguia
andar, tive muita sorte que Romeu me encontrou e me carregou para dentro da
floresta.
Eu não sei se Romeu teve alguma alucinação, mas
eu não tive. A menos que nós nos beijando em uma caverna tenha sido
alucinação......
Hoje acordamos e a floresta continuava na
mesma. A única diferença é que estamos perdidos, com fome, sem água e com
roupas de baile caindo aos pedaços. Mas sem loucura. Acho que a floresta gosta
de nós. *u*
( Joseph )
Cara, mas onde eu estou? Parece um intestino
delgado... AH SÃO MINHOCAS!!! Levanto
com tudo e começo a atirar as minhocas para longe. Acho que eu dormi em baixo
dessa árvore ontem a noite depois de eu ser atacado pelo exército de Hitler,
ter entrado em uma briga contra um Transformer e dançando Lauren Cohan. Ela
pisou no meu pé algumas vezes, mas eu não me importo, porque ela tão bonita...
Cara, do que eu estou falando? Tem uma
minhoca no meu cabelo e eu sei que isso é uma alucinação, mas é real demais pra
lutar contra a loucura. Estou perdido e cansado de não ter ninguém ao meu lado.
Queria encontrar alguém que confio, tipo a Thalia ou o Jake, mas aquele garoto
me olha como se fosse sair um laser mortal dos olhos dele a qualquer momento e
tostar minha cara.
Ficar muito tempo perto dele me deixa
nervoso.... por que eu comecei a falar sobre o Jake? Bem que eu podia ter uma
alucinação de banheiro químico, porque estou precisando. Comecei a andar até
que achei uma caverna, em últimos casos, até vai servir para resolver meu
problema. A não ser pelo fato de que Isís estava lá. Ela ficou me encarando
feio até que eu resolvi quebrar o gelo:
-Oi...................... – ela respondeu com
um mísero “oi”. Já vi que vamos ter que aprender a nos dar bem...
( Grover )
Pra falar a verdade, não acredito que o plano
da Thali funcionou. Eu, Mary, Missie e Bella fugimos do covil da Pandora, mas
agora viemos parar no meio de uma floresta. Missie está tão cansada que Bella e
Mary estão a carregando no colo. Estamos fugindo das alucinações a um tempo,
quando de repente ouvimos um barulho de galho quebrando. Vejo coturnos pretos,
e um vestido preto. Isso parece coisa da Thalia. A garota senta em um tronco de
árvore no chão, e percebo que não pode ser quem eu pensei. Ela é muito pálida e
tem cabelos curtos, mas quando ela se vira para trás, vejo que é igual ao rosto
de Thali.
- Thalia! Thali!! – sussurro, mas ela não
parece ouvir.
- Fala mais alto, mané! – Bella já está
ficando na TPM.
- Claro, eu quero mesmo atrair todos os
zumbis pra cá. – Saio do esconderijo discretamente, ando até Thali e toco seu
ombro. Ela reage melhor do que eu pensei, se é que isso pode ser chamado de
melhor.
Ela se vira cm medo, gira me braço, dá um
salto do troco e me prende de costas contra uma árvore. Eca, tem musgo na minha
cara.
- Calma ai, você não... THALIA! – Começo a
pensar que não é ela, mas quando vejo seu rosto me animo.
- Ah...
desculpe – ela me solta.
- Calma fera, não precisava se exaltar! – ela
faz uma careta e abraça todo o grupo. Olho
melhor para a roupa dela e parece que um zumbi vomitou no vestido – Onde
você arranjou essa roupa “linda”?
Ela parou na hora de sorrir e disse:
- No mesmo lugar que você arranjou sua cara! –
(Nota da Thalia: Uma informação sobre mim – o seu recalque sempre vai voltar )
Nessa hora eu me senti o idiota-mor.
Principalmente porque todas as garotas estavam rindo da minha cara.
- Ok gente, vamos nos separar em dois grupos.
Um para encontrar comida e o outro para encontrar água. – sugere Mary
- Eu vou com Grover! – grita Bella e pega meu
braço, eu me solto, por que não quero ir com ela.
- Nós não vamos nos separar. – diz Thalia –
Quando isso acontece nos filmes de terror, os protagonistas sempre morrem.
- Isso não é um filme de terror. – diz Mary,
acho que está irritada.
- Tem razão. – fala Missie e depois sorri – Isso
é um pesadelo que se torna realidade.
- O meu funciona melhor do que o de vocês 4
juntos! – fala Thalia em um tom desafiador, mas não rude – Eu sei que se nos
separarmos, vamos todos morrer.
Todos nós encaramos Thali por um segundo enquanto
eu tentada tirar Bella de perto de mim. Ficamos em silêncio mortal até que
Missie diz:
- Você fez alguma coisa no seu cabelo? Está
usando creme anti-bronzeamento?
- Eu gostei. – falo – Mas seu bronzeado era
legal.
- Eu não estou desse jeito por opção, na
verdade é algum tipo de maldição ou coisa assim..... – todos paramos de falar
quando uma sombra negra gigante passa atrás de nós em meio às árvores. – Vocês também
viram aquilo?
Todos nos olhamos e não esperamos para
descobrir o que era. Simplesmente corremos como jatos para longe da sombra.
Paramos quando Thali dá um berro:
- Thalia, o que foi? – pergunta Mary,
enquanto nós andamos até uma árvore que ela encarava. Havia duas pessoas
penduradas nela. Um bilhete entalhado na árvore dizia: "Coloque um colar
de corda e fique perto da vida esperada"
- Ai não... – Thalia nunca foi muito
expressiva, mas a preocupação no rosto dela era evidente – Júlio foi enforcado
também!? Quem vai matar as vilãs agora se só o garoto da profecia pode fazer
isso?!
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Capítulo 37 - Isso é outro rosto?
(Jolie)
Como todos estão perdidos em um lugar eu vou narrar. Problem?
Quando aquele chão voador me colocou no chão eu saí correndo o mais longe possível, com meu vestido roxo ficando sujo, que nojo. Tudo bem, tentei achar um lago pra poder descansar nele. Não consegui achar, corri muito, me sentei no chão e então cai em uma poça. Olhei pro lado e achei um lago.
Entrei no lago, logo minha cauda de sereia veio a tona. Dormi.
Quando acordei no dia seguinte estava sem minha cauda em cima de areia com calça jeans e uma blusa preta e vermelha. Na árvore em qual eu estava encostada havia um espelho, me olhei nele e vi outro rosto, não era meu.
Saí correndo e gritando por aí, então voltei a mim e percebi que esse era o meu maior medo, não ser quem eu realmente sou, estar vivendo a vida de outra pessoa.
Fiz o que eu precisava fazer, algo essencial, chorar. De repente percebo que as folhas das árvores começaram a se tornar alaranjadas. Me lembrou um parque, que estranhamente me parecia familiar, comecei a andar pelo floresta.
Comecei a correr e me esbarrei com um menino pequeno...Onde eu vim parar?
- Desculpe moça! - disse o menino. - Você é Jolie Willians não?
- Acho que sim... - o menino riu.
- Bem que disseram que você é engraçada. - percebi que ele estava com uma bola no braço, mas tinha um desenho em alto relevo, isso é uma cabeça, isso é a cabeça do Júlio.
- SUA BOLA!!! - gritei. Quando olhei novamente a bola estava normal.
- O que tem minha bola?
- É MUITO LINDA!!!
- Obrigado!!!
Continuei andando e me vi em uma cidade, com uma casa bem familiar em minha frente. Peraí eu me lembro dessa casa, ela é minha casa. Não a de mim Jolie Sea Wave, mas a de mim Jolie Willians. Enquanto eu me aproximava mais, mais reconhecido era aquele caminho, era como se eu percorresse ele todo dia. Cheguei na porta daquela casa e percebi que alguém abriu a porta pra mim e me disse:
- Estava te esperando fofa!!! - disse um menino estranhamente familiar...Do que ele me chamou?
- Quem é você?
- Sem tempos pra brincadeiras Jozinha.
- Não...Sério...Não me lembro de nada...
- Ok, vamos pro hospital, e só pra você saber, sou seu namorado, Dillian.
Como todos estão perdidos em um lugar eu vou narrar. Problem?
Quando aquele chão voador me colocou no chão eu saí correndo o mais longe possível, com meu vestido roxo ficando sujo, que nojo. Tudo bem, tentei achar um lago pra poder descansar nele. Não consegui achar, corri muito, me sentei no chão e então cai em uma poça. Olhei pro lado e achei um lago.
Entrei no lago, logo minha cauda de sereia veio a tona. Dormi.
Quando acordei no dia seguinte estava sem minha cauda em cima de areia com calça jeans e uma blusa preta e vermelha. Na árvore em qual eu estava encostada havia um espelho, me olhei nele e vi outro rosto, não era meu.
Saí correndo e gritando por aí, então voltei a mim e percebi que esse era o meu maior medo, não ser quem eu realmente sou, estar vivendo a vida de outra pessoa.
Fiz o que eu precisava fazer, algo essencial, chorar. De repente percebo que as folhas das árvores começaram a se tornar alaranjadas. Me lembrou um parque, que estranhamente me parecia familiar, comecei a andar pelo floresta.
Comecei a correr e me esbarrei com um menino pequeno...Onde eu vim parar?
- Desculpe moça! - disse o menino. - Você é Jolie Willians não?
- Acho que sim... - o menino riu.
- Bem que disseram que você é engraçada. - percebi que ele estava com uma bola no braço, mas tinha um desenho em alto relevo, isso é uma cabeça, isso é a cabeça do Júlio.
- SUA BOLA!!! - gritei. Quando olhei novamente a bola estava normal.
- O que tem minha bola?
- É MUITO LINDA!!!
- Obrigado!!!
Continuei andando e me vi em uma cidade, com uma casa bem familiar em minha frente. Peraí eu me lembro dessa casa, ela é minha casa. Não a de mim Jolie Sea Wave, mas a de mim Jolie Willians. Enquanto eu me aproximava mais, mais reconhecido era aquele caminho, era como se eu percorresse ele todo dia. Cheguei na porta daquela casa e percebi que alguém abriu a porta pra mim e me disse:
- Estava te esperando fofa!!! - disse um menino estranhamente familiar...Do que ele me chamou?
- Quem é você?
- Sem tempos pra brincadeiras Jozinha.
- Não...Sério...Não me lembro de nada...
- Ok, vamos pro hospital, e só pra você saber, sou seu namorado, Dillian.
Capítulo 36 - Estou drogada sem drogas
( Thalia)
Eu corria na floresta como
louca. Eu não fazia a menor ideia de onde o resto do me grupo estava, eu só sei
que depois de 10 minutos em estado de choque, a coisa mais racional que eu
tenho a fazer é correr para frente sem olhar para trás, tentando não ter a
síndrome do pânico.
Eu mal enxergo o que tem na
minha frente, estou tropeçando me batendo caindo em cima dos arbustos e acho
que esse gosto de ervas ácidas na minha boca é o musgo que eu encontrei quando
minha cara foi de encontro ao chão. Estou sem fôlego, e resolvo que é hora de
sentar e descansar. Acho que daqui alguns minutos vou ter que procurar o resto
do grupo. Essa floresta é a maior que eu já vi, é muito escura e estou sozinha.
Mas faço o que meus instintos mandam: chorar.
Eu sei, eu sei. Eu geralmente
sou a mais forte do grupo e tal coisa, mas ai vai uma frase profunda (talvez
meio emo, sem graça, besta, retardada, sem significado) : Você não precisa
poupar-se das lágrimas derramadas no caminho, elas são apenas indícios da dor
pela qual você passou e sobreviveu.
Eu estou muito filósofa hoje, aguentem U.U | Quando eu resolvo que já estou descansada o suficiente, me viro para continuar andando. Mas para a minha surpresa, surgiu do nada um escada, brilhante, a única fonte de luz visível da floresta quando nem mesmo a lua tem brilho suficiente para iluminar (a minha alma negra) a floresta. Eu falei que estou filósofa, pare de reclamar.
De algum jeito ou de outro, eu começo a subir na escada. Agora não tenho mais certeza do que é real ou não, minha mente está pregando peças em mim e eu me sinto a maior drogada. A escada começa a passar pelo meio das folhas das árvores, e penso que estou indo em direção às nuvens.
De algum jeito ou de outro, eu começo a subir na escada. Agora não tenho mais certeza do que é real ou não, minha mente está pregando peças em mim e eu me sinto a maior drogada. A escada começa a passar pelo meio das folhas das árvores, e penso que estou indo em direção às nuvens.
Foi ai que eu me enganei.
Lá em cima, o céu estava praticamente vermelho. Pedras negras brilhantes
estavam em meio ao nevoeiro. Eu não queria seguir em frente, mas eu
simplesmente não conseguia fazer meus pés pararem. Era como se meu cérebro
tivesse perdido o poder de controle e uma força sobrenatural me levava contra
minha vontade. Percebo que estou andando mais rápido e automaticamente meu
coração acelerou e já se tornava difícil de respirar. Era como se houvessem
paredes, e elas estivessem se fechando contra mim.
De repente, aranhas começam
a voar do céu e pularem em mim. Ai eu abri o berredo e comecei a me dar tapas e
socos. Isso só piorou tudo. Elas ficaram revoltadas, e tive que tapar meu rosto
com as mão para elas não me atingirem. Caio com tudo nas pedras e meu corpo
amortece.
Não sinto nada. Nenhuma
dor, ou cócega. Abro os olhos. Não há mais aranhas, nem céu vermelho, nem
névoa. Apenas eu. Solitária. Deitada no chão em posição fetal, assustada como
uma criança que acaba de nascer.
Eu nunca derramei tantas lágrimas assim na minha vida. Enxugo
meus olhos, mas nos meus dedos eu vejo sangue. Então eu grito, e o barulho
parece ter atraído, simplesmente, todos os zumbis do mundo. Coloco a mão no
cinto, à procura de minha faca, e então eu me lembro que estou de vestido, e
que troquei minha faca por uma lança quando a dei para Carly. Estou desarmada.
Quando o primeiro zumbi
apareceu, virei seu braço para o lado, meio que de costas e subi na sua garupa.
Com visão mais alta, a única coisa que eu enxergava era zumbis, e o chão não se
tornava mais visível.
Começo a chutar os zumbis
para longe enquanto tento decidir se isso é real ou é uma alucinação. Mas então
eu escuto a voz de Isís:
- Ah! Qual é?!
- Isís? – murmuro para mim
mesma. Mas isso apenas me distrai. Meu foco sai instantaneamente da
sobrevivência e toma rumo pelo meu lado de querer proteger quem eu amo. Meu
ponto fraco faz eu me desequilibrar, cair dos ombros do zumbi e ir direto para
o chão. Então vejo a cara deformada sangrenta arrancando um pedaço do meu
peito. A dor é tão forte que penso que vou morrer. Na boca do zumbi vejo meu
coração. Ele está jorrando sangue no meu vestido, mas está negro e ainda
batendo. Tenho que fechar os olhos para poder gritar. Dane-se se eu atrair
zumbis, eu estou morrendo e a sensação não é boa. Meus olhos estão tão cheios
de lágrimas que vejo os zumbis como pequenos borrões deformados. Os zumbis
agora estão puxando meus braços e pernas, mas eu não estou mais assustada.
Venho fugindo da morte à muito tempo, mas há sempre uma hora que ela será
inevitável. Limpo os olhos, e ainda sai sangue deles.
Bem, pelo menos eu morro
como uma heroína. Só espero que as pessoas lembrem de mim e nunca se esqueçam
do quando eu as amava, mesmo que eu não conseguisse demostrar.
Mas, como eu sempre me
engano, o zumbi começou a desaparecer, assim como todos os outros ao meu redor,
e o meu ferimento. Sua desintegração forma uma moldura e no meio dela, minha
imagem.
Me levanto e percebo que é
um espelho. Minha cara está mais repugnante do que nunca esteve. Minha pele
está vermelha e os olhos estão inchados. O cabelo parece um ninho de ratos e há
terra no meu vestido. Tenho pentear com os dedos mesmo o cabelo e ele começa a
cair em minhas mãos. Entro em desespero. Era só o que me faltava eu ficar
careca! O cabelo para de cair quando ele atinge a altura dos meus ombros. Minha
pele está ardente. Olho no espelho e estou ficando pálida. Muito pálida. Estou
me tornando a Thalia do futuro.
Começo a chorar e a
realidade me atinge com uma bola de fogo que faz eu incendiar em meio a
escuridão total. Abro os olhos e estou de volta à floresta. Não há nenhuma
escada. Eu sou uma sobrevivente.
Começo agradecer a Deus por
tudo não ter passado de uma alucinação quando coloco meu cabelo atrás da
orelha. Percebo que ele está estranhamente curto. Olho para minha pele, branca
como a lua. Entro em estado de choque. Se isso não foi uma alucinação,
significa que Jake está morto.
Começo a correr em meio as
árvores, tendo esperança que seja minha querendo brincar com meu nível máximo
de insanidade.
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