Capítulo 31 - Tentando vencer uma louca vaca chapada demoníaca.

(Isís)
- NÃO DISSE PRA VOCÊ NÃO CONFIAR NELA??? - disse Snoly.
- Disse...disse...sim.... MAS NÃO PRECISA JOGAR NA CARA! - disse eu meio brava e decepcionada.
- Preciso sim!!! - disse Snoly.
- Do mal!!!
- QUIETAS!!! A MULHER TÁ TENTANDO NOS MATAR!!! - disse Harold.
- QUIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETOS!!!! - vou contar minha história e assim vocês entenderão o por que quero matar todos vocês.
- Bem, quando eu era pequena eu morava em uma cidade pequena chamada Denver, quando eu estava na escola conheci uma garota, que era, APARENTEMENTE, da minha idade, e a gente começou a conversar e andar juntas. - meus olhos começaram a arder, agora me lembrei de onde decidi confiar em "qualquer um" - Ela me disse que seríamos amigas para sempre assim como eu disse a ela, mas isso foi bem antes de todos nessa sala nascerem, foi em 1970. Essa menina era muito bonita e se parecia comigo, ela era engraçada, divertida, exibida, nós éramos AS amigas. Passamos horas contando nossos segredos umas pras outras, mas ela não ligava pra mim, ela só estava comigo, porque precisa de um disfarce enquanto tentava prender JEAN KITTY, e o que eu fiz? Eu era uma criança tola quando ela me disse isso, passamos anos juntas, até que um dia, com 16 anos em 1986 eu e ela fomos num bar ela me contou a verdade, não deixei ela acabar saí irritada e um carro me atropelou, eu fiquei no chão sangrando, a última coisa que vi antes de desmaiar foram os olhos daquela mentirosa com lágrimas caindo dos olhos e com uma cara espantada. Acordei debaixo da terra, com medo e assustada, tentei subir, mas bati em algo duro, estava em um caixão, em minha cova, todos acharam que eu tinha morrido. Morrido. Quando encostei em mim, vi que eu estava gelada, e percebi que EU TAVA MORTA, só que eu não tava morta, eu tava SEMI MORTA. Chutei o caixão e saí de lá, estava em um cemitério de noite, li a placa no meu tumulo que dizia: "Aqui jaz Aline Krum.  Amada amiga, irmã, filha. Morta dia 12 de novembro de 1986.", fiquei desesperada e comecei a chorar, não sabia que ano era, o que fazer, até que decidi me levantar, um garoto chamado Dillian, que ia lá visitar os pais viu eu chorando sentada em um caixão coberta de terra, então ele percebeu a foto no tumulo e me perguntou: "Você é Alice Krum" eu resondi: "Não, sou Alison Black, sou prima dela, muito parecida com ela e meus colegas me enterraram aqui por brincadeira. Em que anos estamos?", ele riu e respondeu: "Cada uma. Estamos em 2012, você não sabia?". Eu estava assustada, mas disfarcei falando: "Não, não, eu sabia, só estava brincando" e bem, chega de falar de mim, vocês já entenderam. - quando ela se virou pra nós encarar, só eu estava acordada chorando, ela percebeu que era verdadeiro, mas sem sentir remorso disse. - Hora de....
- ...AVENTURA - completou Jake entrando na sala. Ele foi incrivelmente rápido acertando a cabeça de Alison, com um barulho estrondoso que fez todos acordarem e de repente percebi que Harold estava caído morto no chão, espera é normal quando um cão morre ele ficar ruivo e virar humano? Não foi o que eu pensei, e foi isso que aconteceu com Harold que disse:
- Oi gente, eu fui transformado nisso por uma bruxa e se eu morresse eu voltaria a ser humano, ainda bem que a história foi comprida, eu morri de tédio!!! - todos riram, e começamos a decidir o que fazer, íamos ir pra Denver.